De repente se ouve o calado perpétuo dos sonhos. O frio latente do medo nas costas. E o vento pousando em cada colibri de céu. Veja a felicidade logo ali que nos comprimenta em passos ingênuos. Vitórias encorajadas por traz dos sorrisos que trás. Pássaros na porta - de amores às pressas. Que tudo o vento leva. Que leva para si e trás um pouco de nós. Nos retrovisores do presente ao passado, os retratos discretos, de faces em outros contornos, onde tudo passado era tempo. Do vento que atrasa o tempo. Refaz o tempo e que também adianta as horas.
2 comentários:
Alma celeste que dissipa no vento a sua poesia ...
O vento na cara é o tempo que não pára.
GK
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