Alforri(ar)


O medo resolveu ficar no travesseiro.

Ora, noite!
Tudo
difuso e contrário.

Não é silêncio
é barulho!

É como um íngreme nos dias.

Na espera que a esperança bata na porta
para que de repente, eu possa
alforriar a alma.

Alimentar a paz.
Desprender a confusão!

2 comentários:

Carol Barboza disse...

Oi Ana,
Já me senti assim, várias vezes!
Incrível como vc descreve sentimentos tão difíceis e intensos de uma maneira tão linda...
Beijo flor,
 Just Carol

Ana Luiza Cabral disse...

Obrigada, Carol, pelo carinho de sempre! ♥

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