Sou o que outrora
E atrasa os dias
Sou a hora que adianta
O que vagarosamente acalma
Sou tempo petulante.
Sou uma conversa,
Um minuto
Uma rima
Um sorriso
O silêncio
O barulho.
Tão só
São meias verdades.
Apesar dos pesares...
Eu vivo!
Ouço o vento passar
E sinto- me "Pessoar"
Por vez, "drumondiar"
A mercê de viver
À Poeta de “lua”.
Os dias apenas passam,
e eu não posso esperar.
E sinto:
Que ando e corro.
Mas às vezes a vida para
em uma esquina.
E a vida passa devagar.
2 comentários:
Lindíssimo, Ana!
GK
En ocasiones sucede esto. Sentimos que vamos más deprisa y la Vida nos observa desde una esquina quedándose esemismada de nuestro ritmo y nuestra poca pausa.
Muy buen Post.
Um abraço.
Feliz Natal e Feliz Ano de 2013, na companhia de seus seres queridos e amigos!
Um abraço.
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