Haviam tolos que eram loucos. Falavam de tudo, quase nada, e gritavam socorro. Socorros esses, que me chamavam atenção. Socorros sem barulhos, por sinal. Almejavam ser o que as pessoas queriam que fossem. Abriam histórias mal terminadas, enquanto no silêncio a alma fazia barulho. Haviam olhos frios e cortantes.
Quando me formulei a dizer que "haviam", me dediquei como se meu olhar de um modo deixasse para trás aqueles olhos gritantes que por sinal, eram frios. Dediquei a escrever sobre os poucos e bons, num dia desses. Sobre almas mútuas intermináveis. Sobre castigos de olhos nublados, e sobre "olhares de céu". E nesses olhares, avisto sentidos diferentes, logo que gritam. Deveria dizer dos anjos que me deparo, e da sutileza com o que eles se vestem... Se vestem portanto de alma, e coração. Somente sei do que os olhos de céu dos mesmos transmitem, e da paz que sinto quando encontro-os.
Não haveria de dar abraços físicos, e estar diante deles para saber de suas existências. Há espaço entre uns e outros, e na mesma distância de uns ou na mesma proximidade de outros, sinto-os do mesmo modo. Da conformidade das palavras que abrangem me o interior: um olhar em meus olhos. Conheces a si mesmo, e sobressai mudando um pedaço de céu do mundo de outro alguém, para que em troca: uma troca de sorrisos e verdades explícitas. Geram me aflição se outrora fogem. Haviam vários mundanos de pouco silêncio, e muito barulho. Até que me permiti sentir, para que sem perceber estar sob olhares de céu. Somos alinhados na simetria mais correta, sobre barulhos e confusões, enquanto chega silêncio presença de anjos contorno lunar, com aconchegos de nuvens e de luz como as das estrelas. Tudo condiz a caminhar na mesma simetria, se conheces a si mesmo, enquanto te tornas a compreender o outro. Caso pudesse ver anjos de olhares de céu, poderiam sair do que haviam e almejam ser, e ser o que é.
Quando me formulei a dizer que "haviam", me dediquei como se meu olhar de um modo deixasse para trás aqueles olhos gritantes que por sinal, eram frios. Dediquei a escrever sobre os poucos e bons, num dia desses. Sobre almas mútuas intermináveis. Sobre castigos de olhos nublados, e sobre "olhares de céu". E nesses olhares, avisto sentidos diferentes, logo que gritam. Deveria dizer dos anjos que me deparo, e da sutileza com o que eles se vestem... Se vestem portanto de alma, e coração. Somente sei do que os olhos de céu dos mesmos transmitem, e da paz que sinto quando encontro-os.
Não haveria de dar abraços físicos, e estar diante deles para saber de suas existências. Há espaço entre uns e outros, e na mesma distância de uns ou na mesma proximidade de outros, sinto-os do mesmo modo. Da conformidade das palavras que abrangem me o interior: um olhar em meus olhos. Conheces a si mesmo, e sobressai mudando um pedaço de céu do mundo de outro alguém, para que em troca: uma troca de sorrisos e verdades explícitas. Geram me aflição se outrora fogem. Haviam vários mundanos de pouco silêncio, e muito barulho. Até que me permiti sentir, para que sem perceber estar sob olhares de céu. Somos alinhados na simetria mais correta, sobre barulhos e confusões, enquanto chega silêncio presença de anjos contorno lunar, com aconchegos de nuvens e de luz como as das estrelas. Tudo condiz a caminhar na mesma simetria, se conheces a si mesmo, enquanto te tornas a compreender o outro. Caso pudesse ver anjos de olhares de céu, poderiam sair do que haviam e almejam ser, e ser o que é.
11 comentários:
«Tudo condiz a caminhar na mesma simetria, se conheces a si mesmo, enquanto te tornas a compreender o outro.» A consciência que ora escreve estas palavras, é a consciência que outrora desabafava seus medos e ansiedades, e agora desabrochou. Olhares de céu.
O coração grita ao pulsar e a alma resplandece no brilho do seu olhar aquilo que é explicito na sua essência, na mesma simetria caminhão lado a lado. Com seu olhar sincero e acanhado tens o poder de curar aquela dor, que a alma rejeita e os olhos choram. Mais ao olhares para o céu percebo que aqueles mesmo olhos cheios de brilho olham com mesma simetria, aqueles que põe-se a chorar.
"Olhares do céu"
As palavras soam mais alto quando ditas só com os olhos.
GK
Que lindo texto! Você escreve muito bem e a forma como descreve consegue ser bastante real *_* Impressionante! Estive um tempo afastada, mas estou de volta! Grandes beijos e volte sempre =D
Ahh Ana, vc é demais! Sempre tem lindas palavras, e parece que vc sempre escreve o que eu preciso ler... Por isso que eu gosto tanto daqui♥ Você é única, escreve com o coração, se expressa com a alma...
Beijo, tenha uma ótima quinta-feira flor
Just Carol
Aqui é lindo, guria!
gosto tanto de ler! (:
Oiii!!! estava "passeando pela net" e encontrei uma chará de blog! rsrs
Meu blog também tem o título "My Little World"...
Adorei seu blog...gostei muito dos posts!
beijinhos da mais nova seguidora ^^
http://mabeleferreira.blogspot.com/
" Se vestem portanto de alma, e coração. Somente sei do que os olhos de céu dos mesmos transmitem, e da paz que sinto quando encontro-os. "
Lindo demais! Parabéns! Que talento
Bom fim de semana
Voltei pra cá e me deparo com esse texto tão bonito? É mesmo muita sorte, menina Ana. Eu passarei mais vezes e quero sempre me encantar com o que escreves, certo?
Um grande abraço, @pequenatiss.
Há sempre um grito interno que me enlouquece, e tomado pela loucura cerro os lábios para não invadir o silêncio de muitos com meu barulho, mas escrevo, transcrevo em palavras tudo aquilo que berra em meu intimo, e em silêncio as palavras gritam por mim. Texto inteligente e bem escrito, parabéns!
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