(Aqui dentro)


Confundi-me nesses tons de cinza
Delirei nas confusões
As palavras soou vazias
Enquanto a fuga do silêncio
Me fez saudade reprimida
As memórias agora pulsam,
como reminiscências
suas.

3 comentários:

Carol Barboza disse...

Oi Ana,
Ótimo poema! Tão íntimo, e ao mesmo tempo é uma sensação 'tão próxima', porque todo mundo (pelo menos alguma vez na vida) já se sentiu confuso, atordoado com lembranças... Algumas memórias insistem em 'martelar' em nossa cabeça, né? Amei!
Beijo, tenha um ótimo domingo querida
 Just Carol

Gugu Keller disse...

De qualquer cor a suadade faz cinza.
GK

Jorge Leandro Carneiro disse...

Quando o cinza prevalece, lembrar do sol é melhor a fazer.

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